16.1.09

Justa medida

Quando falei outro dia que temos que nos acostumar com a imperfeição, é que muitas das confusões têm a ver com a quimérica chegada ao que é perfeito. Nunca o teremos, embora possamos buscá-lo.
Assumir tal perspectiva, qual seja, da conformidade ao imperfeito, não é para defender que a partir de agora temos que buscá-la, mas que nunca deixaremos de tê-la.
Por isso que nunca rejeito integralmente ao passo que nunca aceito integralmente nada. Chega de idolatria e de demonização.
Acho que assim estou sendo mais dialético. Entendo o mundo como um conjunto de possibilidades e não de coisas acabadas.
Assim é meu juízo sobre as coisas e as pessoas.

2 comentários:

Samara S2 disse...

Tio qurido, dá para tirar uma boa pesquisa do seu blog!
Esse comentário não é só para esse texto, e sim para todo o seu blog!!

Achei muito interessante o seu blog,
o meu não chega nem aos pés do seu!!!

Adorei o seu blog!

Beijos de sua subrinha Samara, que te adora muito!

João Esteves disse...

Venho do blog de uma amiga por quem nutro a mais profunda estima e aqui chego. Leio não mais que um post. Por enquanto é quanto basta. Ele já confirma as melhores expectativas que eu trazia. Retornarei para mais ler e refletir. Sem pressa nenhuma. Degustador. Meu modo de pensar se afina com o que cá encontro, ou melhor, descubro. Um filósofo de mente aberta é bem plausível (eu só queria que houvesse mais filósofos, ou que ao menos mais mentes fossem mais abertas!).
'Té breve, colega da blogosfera.