Perdoem
Perdoem meus excessos
Pobres mortais.
Perdoem o peso que sai da minha boca
Se não, não sou eu mais.
Perdoem o meu olhar indiscreto
Minha incoveniência satírica
Minha forma de caminhar
Minha ação empírica.
Perdoem as minhas aspirações
Meu ouvir diferente
Minha introspecção que insiste
Meu desejo indecente.
Perdoem também a vida
Que é uma guerra
Onde a vida é difícil vingar
Caminhem com suas próprias pernas
Mas não se esqueçam de me perdoar.
Um comentário:
Oi, maluco, eu sou o Adriano, o fotógrafo do BB...
Cara, gostei das fotos! parecem feitas num scanner, bem legal...
Abraço!
www.facurama.com
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