24.3.07

Poema


Perdoem


Perdoem meus excessos
Pobres mortais.
Perdoem o peso que sai da minha boca
Se não, não sou eu mais.

Perdoem o meu olhar indiscreto
Minha incoveniência satírica
Minha forma de caminhar
Minha ação empírica.

Perdoem as minhas aspirações
Meu ouvir diferente
Minha introspecção que insiste
Meu desejo indecente.

Perdoem também a vida
Que é uma guerra
Onde a vida é difícil vingar
Caminhem com suas próprias pernas
Mas não se esqueçam de me perdoar.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi, maluco, eu sou o Adriano, o fotógrafo do BB...

Cara, gostei das fotos! parecem feitas num scanner, bem legal...

Abraço!

www.facurama.com